23 fevereiro 2008
Parece que se tocou num ponto sensível...
João Miranda ficou muito incomodado com a intervenção de Louçã sobre as diferenças de salários em Portugal. Particularmente com a ilustração do problema com a fotografia do presidente das Estradas de Portugal e de um outro trabalhador da mesma empresa, em escala relacionada com os salários auferidos por cada um: um "grande cartaz" vs. uma "fotografia tipo passe". Acaba o artigo a insultar Louçã e o eventual cantoneiro concluindo que ambos não fazem nada de útil e portanto o primeiro ganha mais do que deve e o segundo, presume-se, ganha o que merece.
O meu contributo para a questão é fornecer uma fotografia ampliada de João Miranda (que aquela do DN só mesmo com microscópio). Assim, o próximo que receba salário de "cantoneiro" e dê com a fuça de João Miranda talvez possa trocar umas palavras com este (espero) mal pago comentador...
PS - O investigador em biotecnologia, que entretanto se parece ter tornado perito em nanotecnologia, passe por aqui pois parece que o recado também é para ele.
Comments:
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Tem mesmo ar de grunho fascista.Parece um porquinho e,tem verossimilhança com um porco que é deputado do CDS com a camisa apertada,qual chouriço...
AtãO,esta besta é que é o joão miranda,amigo dos metralhas nacionais que dão com esta porcaria no abismo.
AtãO,esta besta é que é o joão miranda,amigo dos metralhas nacionais que dão com esta porcaria no abismo.
É também para ele, sem dúvida (entre outros). Mas para João Miranda porque já fez umas incursões por ideias proto-eugenistas (e isto é um eufemismo).
Acho piada à boca final sobre o buraco das financas das Estradas de Portugal. De quem é a culpa? Será do cantoneiro? Eu nao percebo esta gente, por um lado andam a criticar a má gestao pública, por outro lado sao os primeiros a defender grandes renumeracoes para os gestores...
Eis aqui, a tromba de um terrorista social.Ficava bem naquelas fotografias do estado novo,com aqueles 'senhores' barrigudos,enfim a famiglia...
Pois é ... mas serve de pouco conhecer a cara dele. Eu já vim sentado ao lado do Bagão Félix uma viagem inteira e o máximo que tive coragem para fazer foi dar liberdade
à flatulência para lhe tornar a viagem um bocadinho mais desagradável.
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à flatulência para lhe tornar a viagem um bocadinho mais desagradável.
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