28 janeiro 2008

 

Perguntar ofende?


Uma pergunta pede uma resposta?
O governo Sócrates parece não achar. Das perguntas feitas pelos partidos parlamentares apenas 33 por cento foram respondidas. O Governo ainda vai a tempo de remediar o silêncio de 25 por cento das perguntas (ainda dentro do prazo), mas 40 por cento ficaram mesmo por responder.

A quem responde mais Sócrates?
Ao PS, ao qual respondeu a 67 por cento das perguntas, seguido do CDS-PP, a 44 por cento das perguntas. Afinal, a falar é que a gente se entende. Já o PEV só viu respondidas 20 por cento das suas perguntas e o PSD míseros 13 por cento.

Quem são os melgas?
Engraçado, engraçado, é que os 121 deputados do PS perguntaram tanto quanto os 2 do PEV: 15 perguntas. Por deputado, os mais perguntadores são mesmo os do PCP com 24 perguntas por deputado: não admira que Sócrates telefone a Jerónimo para que o deixem em paz. São seguidos por BE e PEV com 9 e 7,5 perguntas por deputado.

Conclusões
As estatísticas (retiradas daqui) valem o que valem...

PS - Ao contrário do que o artigo diz, a diferença na taxa de respostas entre Admnistração Local e Central é mínima ou nula. Parece estar na moda limpar as práticas da Admnistração Central com as ditas piores práticas das autarquias...



   

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