30 janeiro 2008
Parvos
"O primeiro-ministro concluiu que «o Governo português nunca foi consultado sobre essa possibilidade» nem «autorizou» o sobrevoo do espaço aéreo nacional ou aterragem na base das Lajes de aviões transportando prisioneiros.
«Baseamos a nossa política externa nas regras do direito internacional e fico particularmente ofendido com um relatório que pretende colocar Portugal no centro ou na rota da infâmia. Não aceito isso e lamento muito que outros deputados levantem ou procurem incentivar este caminho», acrescentou Sócrates." (In TSF)
Devemos ter "parvo" escrito nas testas.
Se não soube foi porque não quis saber. Parece que tinha o direito de verificar o interior dos aviões mas preferiu não o fazer.
Mesmo que não soubesse, parece que quer não saber. Afinal, mesmo depois de se saber da infâmia continua na cama com o criminoso e a dar-lhe toda a confiança. A isso chama-se ser cúmplice da infâmia.
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É caso para dizer que "Não há maior cego que aquele que não quer ver"! E que tem raiva a quem lhe diz que tem de ver!
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