04 janeiro 2008
Apologia ao pânico

Não tranquiliza que as autoridades financeiras (CMVM e Banco de Portugal) sejam congenitamente cegas às falcatruas, aos favorecimentos nepotistas, e às habilidades contabilísticas. E da elite política ouve-se unicamente a urgente preocupação de repartir o saque, e distribuir cargos entre os fieis. Ninguém tem uma palavra para os depositantes, ou para quem contraiu empréstimos com o BCP mas não mereceu o beneficio do perdão paternal. Se tanto tentam agradar o Berardo ou a bolsa de valores.
É caso justificado para uma corrida ao banco, para um pânico bancário, levar o dinheiro do BCP.
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