24 setembro 2007

 

Semelhanças são pura coincidência...



"A percepção das pessoas sobre o papel que a mulher deve desempenhar não mudou. A mulher é ainda mais valorizada no domínio privado e na assistência. Às mulheres que trabalham fora de casa ainda lhe é esperado que façam o trabalho doméstico em casa."

(tradução de um excerto de um trabalho sobre um distrito remoto do Gana)

Comments:
Vais dizer que para ser a mulher portuguesa falta: o patrao ás costas,os filhos agarrados aos pés,o ferro de engomar amarrado ao pescoço e o marmanjo deitado no sofà?
 
lux,onde tens andado?nao posso concordar mais,acho que tem que se começar por combater as desigualdades sociais depois disso acredito que o resto seria automático.Essa luta sò pode ser ganha em conjunto.
 
Lux: Concordo com a maior parte do que dizes. No entanto, o que acontece � que n�o � poss�vel p�r o Rossio na Betesga. � um assunto abrangente que tem de ir sendo tratando nas suas diferentes dimens�es.

Se tu vires o post da Dolores n�o � sobre essa t�nica, tenta dar o salto para a esfera n�o familiar.

Mas aten�o como � inaceit�vel excluir a discrimina�o do mundo trabdalho, etc, tamb�m � um grave erro ignorar que a mulher continua a ser brutalmente sobrecarregada na esfera familiar, o que tamb�m serve para justificar para que seja discriminada no mundo do trabalho (Isto � "se tem de ir buscar os filhos � escola, lev�-los ao m�dico ou ir cozinhar a empresa n�o pode depender dela").

O meu post e o percursor da Feminine apontam para esse peso. O que dizes da import�ncia da classe tamb�m eu e mais alguns real�aram nos coment�rios anteriores
 
"a mulher das classes mais altas não tem o trabalho doméstico que tem a das classes mais baixas."
Samir, mais claro do que isso, nem águinha da fonte.
Obrigado Lux!
 
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