05 setembro 2007
Polícia em Portugal
via Público, via blog desconhecido (se alguém souber quem andou a fazer a divulgação do vídeo, escreva nos comentários...)
P.S: a notícia do Público refere ainda que até ao momento "não se verificou nenhuma queixa de agressão". Sim, a primeira coisa que eu faria a seguir a um enxerto de porrada da polícia seria dirigir-me à esquadra mais próxima para pedir a sobremesa...
# Servido por
pelas 12:13 
Comments:
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Um colaborador habitual do Bitoque também nos enviou essas imagens de terrorismos (nas palavras de Mário Crespo) policiais.
Se um pontapé(zinho) dos Verde Eufémia é eco-terrorismo, isto é terrorismos no plural.
Para além do muito que não são filmados...
Se um pontapé(zinho) dos Verde Eufémia é eco-terrorismo, isto é terrorismos no plural.
Para além do muito que não são filmados...
Para mim tanto são abusos de Liberdade quem viola a integridade pesoal ou bem privado/particular como também se o mesmo for feito por parte das forças de autoridade, que nos devem defender e não atacar.
Não sei qual o contexto daquelas agressões, se por defesa pessoal ou "brutalidade e abuso de autoridade" mas se foi em defesa pessoal, foram em excesso!
Quanto ao abuso de autoridade, devem os mesmos ter ema expulsão imediata da PSP!
ABR...PROF...
Não sei qual o contexto daquelas agressões, se por defesa pessoal ou "brutalidade e abuso de autoridade" mas se foi em defesa pessoal, foram em excesso!
Quanto ao abuso de autoridade, devem os mesmos ter ema expulsão imediata da PSP!
ABR...PROF...
Só para ver se pega, que tal uma corrente daquelas dos blogues para chatear a IGAI a ver se eles ao menos abrem um processo disciplinar aos polícias identificados ?
email: geral@igai.pt
Telefone: 21 358 3430
Eles normalmente só se preocupam quando aparece muito na imprensa, mas acho que vale sempre a pena tentar.
email: geral@igai.pt
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Eles normalmente só se preocupam quando aparece muito na imprensa, mas acho que vale sempre a pena tentar.
# mordido por 
: 06 setembro, 2007 10:02
: 06 setembro, 2007 10:02
Quem agrediu brutalmente outra pessoa usando o "benefício" de ter uma farda da polícia, deve ser não só expulso desta como julgado pela agressão. Não é mais do que qualquer um de nós. Mais, tem responsabilidades extras.
Mas o regime obviamente gosta deles assim: sequiosos por sangue. Quantos vezes isto não acontece contra imigrantes, em determinados bairros. Desta vez foram mas é apanhados...
Mas o regime obviamente gosta deles assim: sequiosos por sangue. Quantos vezes isto não acontece contra imigrantes, em determinados bairros. Desta vez foram mas é apanhados...
O comentário abaixo é resposta ao post do profano aqui
http://oprofano.blogspot.com/2007/09/polcias-brutos-ou-mansos.html
Eu não sei se os rapazes em questão se fizerem algo de "mal". Não sei e não me interessa. Se sim é matéria de tribunal.
O que quer que tenha acontecido não justifica o arreio de porrada que se verificou. Se o polícia terá sido "provocado" (como alguns alegam) tal não é desculpa para "ser um rufia" e muito menos para ser não sei quantos contra um.
A polícia não se pode comportar assim no dito "estado de direito". Se há problemas resolve as coisas com calma, evitando confronto físico e deixa as matérias de facto para os tribunais (ao invés do correctivo policial defendido por muitos).
O problema é que provavelmente não podemos falar desse "estado de direito". Uma larga parte da população está sistematicamente sujeita a que lhe aconteça azares. De cair de uma escada a sair por uma janela. Da bala disparada para o ar atingir-lhe o cérebro. Ou ser simplesmente sistematicamente aterrorizada por uma série de bestas fardadas.
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http://oprofano.blogspot.com/2007/09/polcias-brutos-ou-mansos.html
Eu não sei se os rapazes em questão se fizerem algo de "mal". Não sei e não me interessa. Se sim é matéria de tribunal.
O que quer que tenha acontecido não justifica o arreio de porrada que se verificou. Se o polícia terá sido "provocado" (como alguns alegam) tal não é desculpa para "ser um rufia" e muito menos para ser não sei quantos contra um.
A polícia não se pode comportar assim no dito "estado de direito". Se há problemas resolve as coisas com calma, evitando confronto físico e deixa as matérias de facto para os tribunais (ao invés do correctivo policial defendido por muitos).
O problema é que provavelmente não podemos falar desse "estado de direito". Uma larga parte da população está sistematicamente sujeita a que lhe aconteça azares. De cair de uma escada a sair por uma janela. Da bala disparada para o ar atingir-lhe o cérebro. Ou ser simplesmente sistematicamente aterrorizada por uma série de bestas fardadas.
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