05 setembro 2007
Alguém sabe o que é suposto ser um polícia?
O mais grave de tudo isto é ver tanta gente a comentar o sucedido, interrogando-se sobre o que teria acontecido antes, ou quem, ou porquê,…
Num país normal, um polícia fazer uso da força sem ser para sua protecção (ou de outros) não iria criar qualquer tipo de dúvidas. Se nem neste ponto parece haver acordo, também não parece haver grande esperança para que algum dia venha a haver outro tipo de polícia em Portugal.
# Servido por
pelas 22:58 
Comments:
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Eu não sei se os rapazes em questão se fizerem algo de "mal". Não sei e não me interessa. Se sim é matéria de tribunal.
O que quer que tenha acontecido não justifica o arreio de porrada que se verificou. Se o polícia terá sido "provocado" (como alguns alegam) tal não é desculpa para "ser um rufia" e muito menos para ser não sei quantos contra um.
A polícia não se pode comportar assim no dito "estado de direito". Se há problemas resolve as coisas com calma, evitando confronto físico e deixa as matérias de facto para os tribunais (ao invés do correctivo policial defendido por muitos).
O problema é que provavelmente não podemos falar desse "estado de direito". Uma larga parte da população está sistematicamente sujeita a que lhe aconteça azares. De cair de uma escada a sair por uma janela. Da bala disparada para o ar atingir-lhe o cérebro. Ou ser simplesmente sistematicamente aterrorizada por uma série de bestas fardadas.
O que quer que tenha acontecido não justifica o arreio de porrada que se verificou. Se o polícia terá sido "provocado" (como alguns alegam) tal não é desculpa para "ser um rufia" e muito menos para ser não sei quantos contra um.
A polícia não se pode comportar assim no dito "estado de direito". Se há problemas resolve as coisas com calma, evitando confronto físico e deixa as matérias de facto para os tribunais (ao invés do correctivo policial defendido por muitos).
O problema é que provavelmente não podemos falar desse "estado de direito". Uma larga parte da população está sistematicamente sujeita a que lhe aconteça azares. De cair de uma escada a sair por uma janela. Da bala disparada para o ar atingir-lhe o cérebro. Ou ser simplesmente sistematicamente aterrorizada por uma série de bestas fardadas.
O comentário acima é resposta ao post do profano aqui
http://oprofano.blogspot.com/2007/09/polcias-brutos-ou-mansos.html
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