23 maio 2007
O Mundo do Medo
Hoje, a Amnistia Internacional apresenta mais um relatório. Desta vez, elege a política do medo como alvo, o qual é “instigado, encorajado e sustentado por líderes sem princípios” como o primeiro-ministro australiano, John Howard, o Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e o do Sudão, Omar al-Bashir. Estes recorrem ao medo (de imigrantes, do terrorismo ou de invasões estrangeiras) para reforçarem o seu poder. Mais algumas pérolas:
- "Quando encaramos os outros como uma ameaça e estamos dispostos a negociar os seus direitos humanos em troca da nossa segurança, estamos a jogar um jogo sem vencedores".
- "O mundo encontra-se tão polarizado como no auge da guerra fria, e em muitos aspectos mais perigoso. Os princípios universais que nos deviam unir estão a ser desbaratados em nome da segurança. A agenda é ditada pelo medo - instigado, encorajado e sustentado por líderes sem princípios".
- "As políticas do medo tornaram-se mais complexas com o aparecimento de grupos armados e grandes grupos empresariais que cometem ou permitem abusos dos direitos humanos. Governos fracos e instituições internacionais ineficazes são incapazes de os fazer responder pelos seus actos, deixando as pessoas vulneráveis".
(ver mais aqui)
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Tendo sempre em conta que o fenómeno da emigração clandestina serve perfeitamente aos interesses das multinacionais e da Globalização, já que:
1. Reduz os salários no mundo Ocidental
2. Permite a substência e o consumo do terceiro mundo
3. Reduz o poder reinvindicativo e os direitos do Trabalho
4. Baixa os custos de produção e aumnta o Lucro
etc, etc, etc
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1. Reduz os salários no mundo Ocidental
2. Permite a substência e o consumo do terceiro mundo
3. Reduz o poder reinvindicativo e os direitos do Trabalho
4. Baixa os custos de produção e aumnta o Lucro
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