14 abril 2007
O buraco
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Os portugueses que nunca têm pressa para nada, só têm pressa na estrada, hão-de cumprir os limites de velocidade!? Vai ser bonito!...
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Lá vem a descrenca no bom senso do portugues na estrada:
"Ora, a culpa nao foi minha, eu vinha a descer das amoreiras como quem vai para o marques (do pombal) e ia devagarinho, mas a gravidade, já se sabe como ela é, nunca para quieta, e foi por isso, seu guarda, que me espetei na estátua e que me caiu a cabeca do leao em cima..."
"Ora, a culpa nao foi minha, eu vinha a descer das amoreiras como quem vai para o marques (do pombal) e ia devagarinho, mas a gravidade, já se sabe como ela é, nunca para quieta, e foi por isso, seu guarda, que me espetei na estátua e que me caiu a cabeca do leao em cima..."
Ó Dolores, quando cá vieres vamos descobrir os dois quanto conseguimos dar na descida do túnel com a "poderosa" sem acertar na base da estátua... :-D
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