16 março 2007
Referendo ou representatividade
No Público:
Em Janeiro de 2006, um grupo de cidadãos, entre os quais Rui Moreira, presidente da Associação Comercial do Porto; o brigadeiro Pires Veloso; e Miguel Leão, actual candidato a bastonário da Ordem dos Médicos, enviou uma carta a todos os deputados da Assembleia da República a propor a realização de um referendo.
Depois de apresentar vários considerandos, a carta apelava aos deputados para que "assumam integralmente, por uma vez que seja, a sua indesmentível qualidade de representantes do povo português".
Ora, pensava eu que se os deputados assumirem a "sua indesmentível qualidade de representantes do povo português" NÃO TERIAM RAZÕES PARA CONVOCAR UM REFERENDO, DECIDIAM PELO POVO. Ou representavam, como se diz.
Sou só eu?
Comments:
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não, não, não!! percebeste tudo ao contrário. Enquanto representantes, eles tinham que convocar o referendo.
Que mania de distorcer as coisas...
Que mania de distorcer as coisas...
Não é só tu, não senhor!
Com esta modinha dos referendos, o feitiço "democraticamente eleito" vira-se contra o-querer-referenciar o que mais lhes convém.
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Com esta modinha dos referendos, o feitiço "democraticamente eleito" vira-se contra o-querer-referenciar o que mais lhes convém.
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