28 janeiro 2007
Assassinos, ladrões e violadores
Há alturas em que a podridão é tão grande que se vê por todos os lados. É o caso de Israel. Não são só os 5 milhões de refugiados palestinianos, não são só os muros de apartheid ou os 1300 mortos e 90 mil deslocados no Líbano. Israel é governado por um primeiro-ministro corrupto, que é acusado de tráfico de influências enquanto ministro das finanças na venda do banco Leumi em 2005. Com ele, estão implicados os seus aliados mais próximos, como o presidente da autoridade fiscal, que já está preso. Os primeiros-ministros anteriores também não estão limpos. Benjamin Netanyahu, Ehud Barak e Ariel Sharon foram todos indiciados, embora não tenham sido acusados. O último escândalo afecta a presidência: o Sr Katsav é acusado de violação e abuso de poder.
Israel é um estado podre. A sua derrota no Líbano, depois da incursão assassina, foi vista por todo o mundo. Com cada vez mais inimigos no médio oriente, está também descredibilizado em todo o mundo. Para os próprios israelitas é um estado imoral e criminoso.
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