12 dezembro 2006
A rua islâmica é democrática!
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O país mergulha numa dívida pública que cresce a um ritmo astronómico, impostos e taxas não param de aumentar, a inflação é galopante e o desemprego também. E como a solução oferecida pelo governo são as privatizações, os libaneses tomaram as ruas. Juntam-se também as provas de que o governo libanês, durante a última agressão israelita, incitou o governo de Ehoud Olmert, a prosseguir a campanha de destruição até à liquidação pura e simples dos resistentes do Hezbollah (e de outros).
Por cá, a conversa é o costume “cuidado que isto é o Hezbollah”. A juntar ao “cuidado, isto é o Hamas”, “cuidado, são os terroristas no Iraque”. Isto não é, senão a resistência do povo do médio-oriente que não se deixa subjugar e que não se vergará, nem pela violência, nem pelo dinheiro.
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