16 julho 2006
Tortura em massa
O Estado do Israel martela com fogo o Líbano, estendendo a Norte uma campanha de extermínio dos seus antagonistas. Entre os alvos contam-se o aeroporto, centrais de produção de energia, pontes e auto-estradas. A acompanhar esta destruição da infra-estrutura civil, Israel isola o Líbano com um embargo marítimo. O modelo de intervenção que recorda as sanções impostas desde 1991 ao Iraque e o bombardeamento da Sérvia em 1998, impõe sobre a população a miséria.
A violência não é nem justo castigo nem cega vingança, é chantagem. O agressor promete suspender a tortura se a vitima trair aqueles que lhe são próximos. Israel promete a paz aos Libaneses se estes assassinarem outros Libaneses, os do Hezbollah.
Comments:
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Os alvos não são necessariamente estratégicos: famílias que fogem para a Síria são uma ameaça?
E a política dos assassinos selectivos continua: é o ministro dos Negócios Estrangeiros palestiniano, é o chefe do Hezbollah...
Este afigura-se um Verão muito triste: Timor-Leste, Palestina, Líbano...
E a política dos assassinos selectivos continua: é o ministro dos Negócios Estrangeiros palestiniano, é o chefe do Hezbollah...
Este afigura-se um Verão muito triste: Timor-Leste, Palestina, Líbano...
Hum... Pois a mim me parece que Israel está a demonstrar uma fraqueza insofismável. Esta fuga para a frente é produto de uma política de auto-destruição cega que não augura nada de bom.
Infelizmente, O Ocidente, em bloco, fecha os olhos e permite a continuação das hostilidades e da política expansionista de Israel.
Infelizmente, O Ocidente, em bloco, fecha os olhos e permite a continuação das hostilidades e da política expansionista de Israel.
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