26 julho 2006

 

Onde o Hezbollah se esconde



O aeroporto de Beirute, estações de televisão, um farol, silos de cereais, pontes, estradas, fábricas, ambulâncias (uma caravana saudita foi bombardeada pela aviação israelita) e claro, não vamos esquecer o nicho de todos os nichos, a Libanlait, a maior quinta produtora de leite do país.

Pois é, covardes, a esconderem-se atrás das vacas.


P.S: fontes para a lista acima citada, Wikipedia, ABC e BBC News.

Comments:
Faltam os membros do Hezbollah que fogem para a Síria e que são bombardeados na estrada para Damasco. Dupla cobardia: não só se escondem atrás das vacas como ainda se fazem passar por refugiados. Tsss, tsss!...

E certamente que estão em Gaza ou na Cisjordânia. E de certeza que uma menina de 5 anos morta ontem em Gaza era uma fervorosa apoiante do Hezbollah.

É a versão israelita do bem português dito de "cortar o mal pela raíz". A bem da nação, pois claro!
 
Mais uma vez, aproveito para lembrar a concentração hoje em frente à Embaixada de Israel às 18h30 contra a guerra no Libano e na Palestina.
 
(Repito o comment feito no post anterior por aqui fazer mais sentido em relação ao post inicial)

Voltando ao Hezbollah "esconder-se no meio de civis". Perante argumentos crápulas, vejo-me forçado a apontar o óbvio.

Antes de mais sou ateu e contra os fundamentalistas religiosos (sejam eles cristãos, judaicos ou muçulmanos). Tal não significa que em situações concretas a razão esteja de um ou outro lado.

O Hezbollah é faz algum tempo um movimento de resistência contra a agressão israelita. Todos os movimentos de resistência inevitavelmente interagem com a população quer para se esconder, para guardar armas ou fornecer-se de mantimentos. Foi assim com a Resistência anti-nazi, foi assim em Timor,... E tem o apoio de boa parte da população.

Tal não quer dizer que todo o Líbano o apoie. Já na guerra houve um minoria que se aliaram a Israel e, por exemplo, tiveram papel fundamental nos massacres de Sabra e Chatila.

Mas a lista de colaboracionistas ao longo da história é longa. Nos Países Ocupados, na França de Vichy (Miterrand é um dos mais famosos). Na altura, o castigo para o colaboracionismo ia do cortar o cabelo (às mulheres que confraternizassem com os alemães) ao fuzilamento por acções da resistência.

Samir Machel
 
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