28 julho 2006
Não matamos ou morremos em nome do sionismo!
Uma parte da história de que se fala pouco é a dos israelitas que são contra a guerra. Logo a seguir às primeiras bombas terem atingido o Líbano, 200 pessoas juntaram-se em protesto em Telavive. O número de manifestantes cresceu para 700 no fim de semana seguinte e no último sábado estavam 2500 em Telavive.
Há 24 anos atrás, quando Ariel Sharon liderou a invasão do Líbano, 200 activistas também se juntaram em protesto e os números cresceram radicalmente. Dentro de poucas semanas eram 10 mil os protestantes e chegaram a juntar-se 400 mil contra o terrífico massacre de Sabra e Chatila.
Pode ser que hoje os números se repitam e que o povo de Israel se torne na resistência que os tanques e as bombas israelitas não podem liquidar.
Comments:
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Quantos se manifestaram?
Há muito que a sociedade israelita está presa por uma elite que do Partido Trabalhista à extrema direita e fundamentalistas religiosas que insistem numa lógica belicosa.
Para bem de todos esperemos que lhes deÊm um chuto no rabo, mas sistematicamente os mesmos são eleitos e reproduzem a política de guerra
Há muito que a sociedade israelita está presa por uma elite que do Partido Trabalhista à extrema direita e fundamentalistas religiosas que insistem numa lógica belicosa.
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