02 junho 2006
Os crápulas
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Paulo Ferreira, sub-director do Público, interviu várias vezes da audiência. Numa delas, e a propósito de as “reformas”/mudanças não estarem a ser suficientes disse: “Ainda há muita gente a não sentir desconforto. Vão ver que chega o Verão e vai tudo para o Algarve, os voos para o Brasil estão cheios…”. Presumo que Paulo Ferreira fique por casa esta semana… Talvez consiga pagar um fim-de-semana fora com o eventual bónus do patrão Belmiro por tão eloquentes palavras.
Mas neste programa com resmas de demagogia, Medina Carreira é o recordista. A sem vergonhice é tanta que a determinada altura disse qualquer coisa do género: “somos nós, nós o povo que…”
Que dizer desta gente séria tão preocupada connosco, o povo…
Comments:
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esse programa parece mais prós e prós, visto que os intervenientes dizem o mesmo.
um diz uma coisa e logo se ouve o eco. mais vale ficar em casa a falar com o espelho.
um diz uma coisa e logo se ouve o eco. mais vale ficar em casa a falar com o espelho.
O pleno emprego em Portugal é fictício, porque o Estado e o Governo continuam a absorver pessoas por causa do aumento da burocracia, da falta de formação das força de trabalho da administração pública e da política de contratação indiscriminada. E nem vale a pena falar da ineficácia do ministério da Educação, à falta de visão e isolamento dos empresários e ao corporativismo universitário, difícil de perceber, porque os professores deviam ser pessoas de inteligência superior.
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